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Estou a criar, a inventar, a experimentar. Por todo o lado há pedaços de cores que se juntam, duas ou três peças concluídas, três ou quatro peças inacabadas. Uma desgraça, enfim, porque sou insatisfeita e tento, tento outra vez, e outra vez...
Desisto. Recomeço.
Estou a fazer um trabalho a quatro mãos. A maninha faz a mantinha de quadrados mais ou menos iguais cinzentos, brancos e cremes. Eu faço os animais coloridos para chamar as brincadeiras de criança.
Primeiro, as corujas:
a coruja de bico castanho, nascida de um ovo da Páscoa de casa da mãe;
a coruja de bico dourado, dos céus da Serra de Montejunto.
Depois, o cão, que eu vejo raposo. É astuto e matreiro, não há dúvidas.
Por fim, o animal imaginado.
Era para ser gato, assim:
Mas revelou-se gato demais para ser boneco. Foi recusado.
Ficou assim:
A miúda insiste que é uma galinha com rabo, o marido diz que é o esquilo da Idade do Gelo. Hesito.
Tento uma versão do Garfield. Sai-me isto:
Um pouco mais de cinza e vira rato, um pouco mais de rosa e vira porco, uma pouco mais de branco e vira koala.
Gosto.
E por aí? De qual gostam mais?
Acho que ainda não vou ficar por aqui. Apetece-me deixar o meu animal imaginado tornar-se no que quiser, mais ou menos assim...
Ah! Estou a fazer um post com os esquemas. Assim que estiver concluído, partilho convosco!