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Continuo nos gorros, chapéus, bonés, o que entenderem chamar-lhes... Ainda não aprendi a gostar assim tanto deles, mas vou melhorando. A cor não ajuda, é certo, mas só podiam ser desta cor; a linha não ajuda, é certo, mas, não podendo sair de casa, era o que cá havia desta cor... O acaso assim o ditou! São os meus dois filhos do acaso!
Um simples, mas não simplório, ou, como dizem cá por casa, muito retro (?), seja lá o que isso for...
Todo a ponto alto, com o rebordo a ponto baixo, e com uns aumentos no sítio certo. Estou convencida de que este gorro, com outra lã, e outra cor, ficava um mimo...
O outro, a pedido, com palinha, decerto na esperança de encontrar a neve e o sol de braço dado...
Bom, pelo menos mantém-se a certeza de que os meus trabalhos são muito mais bonitos ao vivo do que nas foto. Não imaginam como é difícil tirar fotografias, quando se é fotógrafa e modelo; esta última foi no espelho... trabalheira! ufa! Fazê-lo foi bem mais fácil; ponto alto e ponto alto pego pela frente (acho que é assim que se chama...) e a pala a ponto baixo.
Querem um esquema? Eu faço outros, com outra cor e outra lã, e publico um passo-a-passo. Para estes não houve tempo, nasceram das horas de espera em consultórios médicos e entre medições de febres .