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Lembram-se disto? que depois se tornou nisto?
Ontem levei-o a ver o mar. Já sentiu o cheiro da maresia, já sentiu a força do vento, já sentiu a frescura da chuva. Levei-o, para o entregar à dona, mas as horas são cheias de desvios e, estando a ver o mar, conhecendo a paixão da dona pelo mar, resolvi ali mesmo fotografá-lo para o mostrar ao mundo.
Eu não devia fazer isto, bem sei, mas não resisti. Claro que as melhores fotografias virão depois, com a dona, mas fica a água na boca...
Este xaile ganhou um pormenor diferente. Para além do formato tradicional, acrescentei-lhe um pequeno botão que permite ter as mãos livres para trabalhar no computador ou segurar na fita métrica, quando for caso disso .
vejam lá se não ficou um mimo?
Ou assim...
E, claro!, já se sabe, que, com muita provocação para um comentário anónimo, este xaile acaba qualquer espera muitíssimo bem assim:
Este é o "xaile de helena". Devia ter sido feito para Helena, mas, nas minhas mãos, as coisas parecem ganhar vontade e nem sempre são o que eu quero que sejam.
Debaixo do xaile há um abraço. Apertado.
Inventei-o à medida das horas das últimas noites...
Do outro lado do xaile há, pelo menos, sempre a vontade, a ideia, a espera.